Confusa
Queridão tinha me contado essa história há algum tempo, mas ontem tive a oportunidade de conhecer a personagem principal pessoalmente.
Diz que a senhora em questão (senhora mesmo, passada dos 50, filhos crescidos, jeitão de professora aposentada) ostentava na sala de sua casa um quadro do Che Guevara. Pessoas entravam e saíam e estranhavam a imagem do argentino ali, na sala daquela senhora que provavelmente assistia à Palmirinha todos os dias para a notar as receitas.
Um dia, depois de muito tempo, alguém questionou que raios o Che Guevara estava fazendo ali ao que a senhora, laconicamente, respondeu: "Que Che Guevara o quê? É Jesus Cristo!"
Agora me digam se a senhora é ou não uma autêntica personagem do Luís Fernando Veríssimo...
Diz que a senhora em questão (senhora mesmo, passada dos 50, filhos crescidos, jeitão de professora aposentada) ostentava na sala de sua casa um quadro do Che Guevara. Pessoas entravam e saíam e estranhavam a imagem do argentino ali, na sala daquela senhora que provavelmente assistia à Palmirinha todos os dias para a notar as receitas.
Um dia, depois de muito tempo, alguém questionou que raios o Che Guevara estava fazendo ali ao que a senhora, laconicamente, respondeu: "Que Che Guevara o quê? É Jesus Cristo!"
Agora me digam se a senhora é ou não uma autêntica personagem do Luís Fernando Veríssimo...
Cada um tem o Jesus que merece....
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirrindo muito
ResponderExcluirRachando aqui.
ResponderExcluirE melhor o Che Guevara do que aqueles quadros de Jesus Loiro com cara de descolado, com arzinho meio esotérico. Eu rio alto toda vez q topo com um.
"Cada um tem o Jesus que merece foi foda", hahaha!
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