Blog da Peppa
Olá coleguinhas.
Gostaria de anunciar que a partir de hoje mudarei o nome deste blog para "Blog da Peppa" e o mesmo passará a conter apenas fotos e histórias da minha gata recém adotada.
Mentira.
Mas foi um processo duro de convencimento do ómi lá em casa e em uma semana eu já estou completamente apaixonada pela bichinha (na verdade, eu fiquei completamente apaixonada no minuto em que a tutora entrou no apartamento com ela no colo, enfim) então me deixem ser a tia louca dos gatos um pouquinho.
A pequena Peppa mal chegou ao seu lar e já passou por uma prova duríssima: a faxina. Quem tem gatos sabe a aversão que eles nutrem por móveis arrastando, coisas saindo do lugar e, o horror o horror: aspiradores de pó. Com minha tigradinha não foi diferente.
Faxineira (que é comitê também) chegou, foi devidamente apresentada ao bebê e começou o que tinha que fazer. Eu só entraria no trabalho mais tarde, então fiquei no quarto com a gata colocando os estudos em dia. Faxineira foi embora, terminei minhas coisas, tomei banho e estava saindo quando resolvi procurar Peppa para me despedir.
Nada.
Nem um bigode.
Fucei o apartamento (quem tem 60 metros quadrados gente, não é uma mansão), abri gavetas, olhei debaixo dos móveis, atrás da geladeira. Nada.
Saiu pela porta da frente com a faxineira, pensei. Como moro no térreo, saí desesperada, chorando, crente que tinha falhado miseravelmente no papel de mãe de gato, me sentindo a mais irresponsável das criaturas. Andei pelo estacionamento, procurei no jardim, acionei porteiro, pessoal da limpeza, vizinhos, uma beleza. .
Decidi voltar e colocar o bichinho de pelúcia dela e o pote de comida no capacho da entrada e esperar ela voltar pelo cheiro. Deixo os dois lá e, quando me viro de volta lá está ela, me olhando com cara de "q" em cima da mesa. Não tenho a menor ideia de onde ela pode ter se escondido.
Terça-feira teve faxineira de novo. E teve whatsapp da faxineira nervosa achando que tinha perdido a gata. E teve toda a conversa do "se não foi pela porta da frente não tem por onde ela ter saído". E teve faxineira me pedindo notícias a noite. E teve Peppa toda faceira me esperando na porta quando cheguei.
Precisamos resolver essa coisa dela com o aspirador. Nosso coração não vai aguentar perdê-la duas vezes por semana.
E para encerrar uma foto dela por motivos de: nhóim.
Gostaria de anunciar que a partir de hoje mudarei o nome deste blog para "Blog da Peppa" e o mesmo passará a conter apenas fotos e histórias da minha gata recém adotada.
Mentira.
Mas foi um processo duro de convencimento do ómi lá em casa e em uma semana eu já estou completamente apaixonada pela bichinha (na verdade, eu fiquei completamente apaixonada no minuto em que a tutora entrou no apartamento com ela no colo, enfim) então me deixem ser a tia louca dos gatos um pouquinho.
A pequena Peppa mal chegou ao seu lar e já passou por uma prova duríssima: a faxina. Quem tem gatos sabe a aversão que eles nutrem por móveis arrastando, coisas saindo do lugar e, o horror o horror: aspiradores de pó. Com minha tigradinha não foi diferente.
Faxineira (que é comitê também) chegou, foi devidamente apresentada ao bebê e começou o que tinha que fazer. Eu só entraria no trabalho mais tarde, então fiquei no quarto com a gata colocando os estudos em dia. Faxineira foi embora, terminei minhas coisas, tomei banho e estava saindo quando resolvi procurar Peppa para me despedir.
Nada.
Nem um bigode.
Fucei o apartamento (quem tem 60 metros quadrados gente, não é uma mansão), abri gavetas, olhei debaixo dos móveis, atrás da geladeira. Nada.
Saiu pela porta da frente com a faxineira, pensei. Como moro no térreo, saí desesperada, chorando, crente que tinha falhado miseravelmente no papel de mãe de gato, me sentindo a mais irresponsável das criaturas. Andei pelo estacionamento, procurei no jardim, acionei porteiro, pessoal da limpeza, vizinhos, uma beleza. .
Decidi voltar e colocar o bichinho de pelúcia dela e o pote de comida no capacho da entrada e esperar ela voltar pelo cheiro. Deixo os dois lá e, quando me viro de volta lá está ela, me olhando com cara de "q" em cima da mesa. Não tenho a menor ideia de onde ela pode ter se escondido.
Terça-feira teve faxineira de novo. E teve whatsapp da faxineira nervosa achando que tinha perdido a gata. E teve toda a conversa do "se não foi pela porta da frente não tem por onde ela ter saído". E teve faxineira me pedindo notícias a noite. E teve Peppa toda faceira me esperando na porta quando cheguei.
Precisamos resolver essa coisa dela com o aspirador. Nosso coração não vai aguentar perdê-la duas vezes por semana.
E para encerrar uma foto dela por motivos de: nhóim.
Owwwwwwwnnnn que lindaaaaa!!!
ResponderExcluirEu acabei de ler um livro - meio ruim, confesso - que se passa em Cambridge e conta a historia de um assassino que sabe viajar no tempo (?) e o mocinho descobre e tals... Dai ele descobre que os gatos tambem conseguem viajar no tempo e que eh por isso que eles somem...
Olha... Desculpa ai Einstein, mas voce NAO teve gatos que desaparecem... Sua teoria de que nao da pra viajar/sumir no espaco nao vale para gatos!
hahahaha
Nhóim x 1.000
ResponderExcluirQue coisa mais linda di mãin!
(ok, parei)
Um dos meus gatos (tenho 2) também desaparece no tempo-espaço não tem quem encontre - 3 pessoas pela casa, nem tem como ele sair de um lugar pro outro.
#continuaPeppa