Papo de grávida

Eu sinceramente não sei o que acontece, mas toda volta às aulas começa com mais uma professora grávida no colégio. Incrível como aquelas mulheres não se cansam de contribuir para a superpopulação mundial.
Hoje, aulas suspensas até segunda feira por conta da gripe, estávamos no laboratório de informática organizando arquivos, digitando planilhas e claro, falando bobagem, quando a grávida do semestre chegou. Bastou para que a conversa divertida cessasse e desse lugar a um desfile de bizarrices que só mulheres que já deram a luz são capazes de dizer.

"Quando eu fiquei grávida da minha primeira filha, eu comi sete Nhá Bentas de uma vez só. E chorei enquanto comia todas."

"Eu tive vontade de picolé de abacate com chocolate. No Rochinha tem, mas só de abacate. Aí eu comprei cinco e tomei com cobertura de sorvete."

"Pois eu saí lá do Tatuapé e vim até aqui só pra buscar o cuzcuz que a fulana tinha feito pra mim. E comi inteiro."

Nisso a única professora além de mim que não tem filhos grita lá do fundo:

"Deus me livre, vocês não estavam grávidas, estavam possuídas pelo Godzila!"

Observem que dessa vez eu me calei, coleguinhas. Mas só porque ela foi mais rápida que eu.

"

Comentários

  1. Deuzulivre! Ainda bem que meu marido me poupou dessa. Se na TPM eu devorei um vidro de geleia de framboesa em 2 dias, imagina grávida...

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  2. O problema das grávidas é que elas acham que têm lincença poética pra tudo.

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